Curitiba

Destino Turístico Inteligente

É um movimento que reúne o trabalho dos setores público, privado, academia e comunidade com o objetivo de acelerar a transformação de Curitiba em um destino ainda mais inovador e inteligente.

 

Proposta de valor

 

Transformar Curitiba em uma referência mundial de DTI até 2030, encantando o turista com as “curitibanices” locais, por meio de soluções turísticas geradoras de experiências memoráveis, fundamentadas em um turismo inovador, tecnológico, sustentável, acessível e humanamente centrado, que colabore para o desenvolvimento socioeconômico e a promoção da qualidade de vida local.

O que é um Destino Turístico Inteligente, ou DTI?

É um destino turístico que gerencia seus processos e seu território, de forma inovadora e sustentável, comprometido com pilares que impactam positivamente na qualidade de vida dos moradores e na experiência dos turistas. 

Ministério do Turismo - 2022

Alinhamento Estratégico

Em parceria com o instituto argentino Ciudades Del Futuro (ICF) e com a Sociedade Mercantil Estatal para a Gestão da Inovação e as Tecnologias Turísticas (SEGITTUR), da Espanha, o Ministério do Turismo deu início ao DTI Brasil. O projeto-piloto selecionou 10 cidades com o objetivo de promover e estimular o desenvolvimento de cidades turísticas brasileiras em Destinos Turísticos Inteligentes. Além de desenvolver uma metodologia aplicada à realidade brasileira, o DTI Brasil também vai realizar um diagnóstico situacional dos destinos e capacitar gestores federais e locais. As soluções serão implementadas e acompanhadas nas áreas de governança, correta utilização de recursos públicos, respeito às normas de acessibilidade e aos princípios de sustentabilidade e utilização da tecnologia a favor da valorização dos destinos e seus patrimônios.

Mais informações: www.gov.br/turismo/pt-br/acesso-a-informacao/acoes-e-programas/destinos-turisticos-inteligentes

 

parana turistico

O Paraná Turístico 2026 é um instrumento direcionador de esforços para a transformação da realidade turística do Paraná até 2026, articulado pelo Conselho Paranaense de Turismo (Cepatur) e coordenado por uma Câmara Técnica de Gestão. Este é um processo de construção conjunta e pactuada entre o poder público, iniciativa privada e a sociedade civil do Estado e suas respectivas Regiões Turísticas. Dentre seus objetivos estratégicos está a consolidação de Curitiba como Destino Turístico Inteligente. Mais informações: www.paranaturistico.com.br


vale do pinhão

O Vale do Pinhão é um movimento que tem como objetivo fortalecer e potencializar o ambiente de inovação por meio do empreendedorismo, economia criativa e novas tecnologia. O programa é alinhado aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU e envolve secretarias municipais e o ecossistema de inovação de Curitiba, onde participam universidades, aceleradoras, incubadoras, fundos de investimento, centros de pesquisa e desenvolvimento, startups, movimentos culturais e criativos. Mais informações: www.valedopinhao.com.br

Eixos Estratégicos

Representam as diretrizes que vão nortear o Destino Turístico Inteligente Curitiba. Esses eixos possuem inter-relações, transversalidades e complementaridades pautadas por projetos estruturantes que vão direcionar a concentração de esforços dos participantes do projeto.


Eixos Estratégicos

Vai ser orientada por um processo que vai integrar o planejamento e a gestão, com tomada de decisões coletivas com base em uma inteligência turística, inovações inclusivas e parcerias estratégicas para execução e monitoramento do projeto.

Diretrizes
1. Gestão transparente, aberta, pactuada e responsável;
2. Visão integrada ao território e comprometida com os cidadãos e os turistas;
3. Ampla cooperação e articulação interinstitucional pública-privada-comunitária–acadêmica.

O projeto seguirá princípios de sustentabilidade e cuidado com o meio ambiente, além do cuidado para um relacionamento harmonioso entre cidadãos e visitantes. Para isso, serão desenvolvidas soluções socioambientais, culturais e de incentivo a uma economia local justa, solidária, circular, criativa e inclusiva.

Diretrizes
1. Gestão eficiente da sustentabilidade turística
2. Implementação de estratégias e mecanismos alinhados e comprometidos com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS-ONU, Agenda 2030).

Nesta área, o projeto visa potencializar o ecossistema de turismo inteligente, atendendo às demandas de maneira inovadora, interativa, acessível, centrada no ser humano e alinhada aos marcos regulatórios vigentes.

Diretrizes
1. Infraestrutura física e digital necessárias ao destino, centrada no ser humano;
2. Estabelecimento de um sistema de conhecimento e inteligência turística;
3. Gestão da tecnologia aplicada à governança turística.
 

Dentro do projeto, a inovação vai seguir um processo aberto e colaborativo entre os atores do ecossistema de turismo inteligente. Será incentivada a cocriação de soluções que adicionem valor ao destino e potencialize suas particularidades.

Diretrizes
1. Sistema de conhecimento e inteligência turística como instrumento de apoio à inovação
2. Soluções inovadoras e criativas para as necessidades do destino.

As estratégias de marketing terão foco nos mercados e tendências convergentes para o destino, com especial atenção ao mercado regional, além de valorizar as particularidades do destino como um diferencial competitivo.

Diretrizes
1. Realização de estudos e pesquisas com foco na compreensão dos comportamentos sociais e características do mercado (hábitos de consumo e tendências);
2. Produção de conhecimento e inteligência turística, com base em tecnologias de exploração de dados em ambientes interacionais digitais;
3. Inovação como estratégia para implementação de ações de promoção e comercialização turística, com foco em mercados e segmentos prioritários.

As ações do projeto terão como objetivo gerar vivências marcantes, positivas e multissensoriais, com foco na experiência turística, durante toda a jornada do turista.

Diretrizes
1. Implementação de estratégias e mecanismos de geração de experiências personalizadas, antes, durante e depois da visita ao destino;
2. Gestão da experiência turística como elemento educacional e transformacional das relações interpessoais no destino (morador e turista).

As condições de acessibilidade vão atender aos marcos normativos com o objetivo de promover os princípios de acessibilidade universal ao destino, seus produtos e serviços turísticos (do ponto de vista físico, digital e socioeconômico).

Diretrizes
1. Implementação eficiente de estratégias e mecanismos de inclusão social, acessibilidade e desenho universal que permitam o uso amplo, seguro e autônomo dos ambientes físicos e digitais do destino.

Orientada para novos arranjos de ideias, conceitos e experiências que integrem e valorize a cultura local, o design urbano e outros elementos para que tragam resultados de valor e sustentabilidade para a comunidade e o turista.

Diretrizes
1. Utilizar o título de Curitiba Criativa da UNESCO em favor do turismo.

2. Promover a economia criativa para gerar e incentivar o consumo de produtos, bem como valorizar o artesanato e a arte popular.

3. Usar a criatividade como base para experiências turísticas.

Orientada para oferecer uma experiência de mobilidade turística de qualidade aos visitantes com impacto nos cidadãos, de forma integrada aos demais modais e usos da cidade, desempenhando um papel facilitador para o turismo local.

Diretrizes
1. Gestão integrada da mobilidade com foco nos visitantes e nos cidadãos.

2. Gestão e monitoramento inteligente dos fluxos e usos turísticos no destino.

Orientada para um processo de segurança turística envolvendo a segurança cidadã, digital, patrimonial, de dados, sanitária e de defesa do consumidor para fortalecer a qualidade do atendimento no destino. Dessa forma trazendo um ambiente seguro e acolhedor para o visitante e para o residente, por meio da cooperação das esferas pública e privada.

Diretrizes
1. Fortalecer o combate à exploração sexual e infantil, violência contra minorias e gênero, raça, mulher e trabalho infantil.

2. Fazer monitoramento sistêmico de crimes praticados contra o visitante.

3. Cumprir os protocolos sanitários exigidos pelos órgãos competentes.